O XVIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia (CFP) realizou, nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro, reunião para fazer o Planejamento Estratégico para o triênio 2020-2022. Com a presença das/os conselheiras e das/os responsáveis pelas áreas do CFP, o planejamento foi construído de forma coletiva e colaborativa, atualizando missão, valores, visão de futuro e objetivos estratégicos que vão nortear a atuação do CFP nos próximos anos.
O Planejamento Estratégico foi alicerçado nas diretrizes aprovadas no 10º Congresso Nacional da Psicologia (10º CNP), nas deliberações das Assembleias das Políticas, da Administração e das Finanças (APAF) do Sistema Conselhos, na plataforma de campanha da Frente em Defesa da Psicologia Brasileira, e numa reflexão dos desafios impostos para psicólogas e psicólogos diante da atual conjuntura social, política e econômica do país.
Para a presidente do CFP, Ana Sandra Fernandes, os três dias do planejamento estratégico foram muito produtivos e traçaram o plano de intenções desta nova gestão. “É um processo que começa agora, que é longo e que vamos nos debruçar muitas vezes sobre ele. Acho que o planejamento aponta horizontes para que possamos estabelecer mais concretamente a perspectiva dessa construção coletiva e conjunta. Precisamos nos organizar, criar estratégias para atingir esses horizontes que a gente pensou aqui. E é, sem dúvida, uma oportunidade de aprendizado colaborativo para todas nós, pois é uma junção muito boa de pessoas e pensamentos. Estamos muito abertos e com muita vontade de fazer esse projeto dar certo”, garantiu.
Ana Sandra fez questão de agradecer não apenas o empenho das(os) conselheiras(os), mas a participação e dedicação das(os) funcionárias(os) presentes ao Planejamento. “Em vários momentos do nosso planejamento, fiquei muito feliz com o fato de olhar para esse Plenário e ver as conselheiras e conselheiros, mas também de ver as funcionárias, que puderam falar, participar, que se sentiram a vontade para fazer isso. Essa é uma integração necessária. Essa abertura, tranquilidade e liberdade de poder se colocar”, frisou.
Fonte: Conselho Federal de Psicologia