No intuito de oferecer orientações às/aos profissionais que atuam com a Avaliação Psicológica e dar continuidade às atividades inerentes ao ensino, prática e uso de testes psicológicos em tempos de pandemia da Covid-19, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio da Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica (CCAP), lança nesta sexta-feira, 07/08, a “Cartilha de boas práticas para avaliação psicológica em contextos de pandemia”.
A iniciativa conta com a parceria de organizações do Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB) – Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP), Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos (ASBRo) e Instituto Brasileiro de Neuropsicologia e Comportamento (IBNeC) – e considera a importância de que a atuação profissional da categoria siga rigorosamente os padrões éticos e de qualidade técnica das práticas em Avaliação Psicológica (AP).
Destinado a psicólogas/os que atuam na Avaliação Psicológica, o documento destaca alguns pontos que buscam elucidar dúvidas e auxiliar a/o profissional na adequação da prática e do ensino na AP por meio de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), no momento específico da pandemia. As recomendações contidas na cartilha não substituem as práticas fundamentadas em pesquisas científicas, destinando-se, exclusivamente, a favorecer a continuidade de algumas orientações teóricas e de produção do conhecimento.
Outro aspecto abordado pelo documento relaciona-se aos cuidados necessários para que a prestação de serviços tenha continuidade apesar das atuais restrições físicas de distanciamento motivadas pela pandemia do novo coronavírus.
“O momento que a humanidade atravessa com a pandemia da Covid 19 é um desses contextos que desafiam governos, pesquisadores, profissionais e a própria sociedade, exigindo resiliência e simultaneamente criatividade para minimizar os impactos negativos do isolamento social, dos sofrimentos físico e mental, das desigualdades sociais e da crise econômica”, destaca a presidente do CFP, Ana Sandra Fernandes, na apresentação da cartilha.
Para acessar a íntegra do material, clique aqui.
Fonte: Conselho Federal de Psicologia