Teve início na quinta-feira, 31/10, a consulta pública para que toda a categoria e a sociedade apresentem contribuições para a elaboração do novo Plano de Dados Abertos (PDA) do Sistema Conselhos de Psicologia. A consulta para o PDA 2025-2026, aberta até o dia 18/11, será realizada por meio de formulário eletrônico disponível no portal Participa + Brasil.
Dados abertos são informações que podem ser livremente acessadas, utilizadas, modificadas e compartilhadas por qualquer pessoa, promovendo a transparência e a inovação. Nessa perspectiva, o Plano de Dados Abertos é um instrumento essencial para o planejamento e a implementação da abertura de dados pelos órgãos públicos.
No caso do Sistema Conselhos de Psicologia, a população pode dar contribuições às bases de dados relativas aos mais diversos temas, como orçamento, licitações, quadro de pessoal, cadastros, entre outros assuntos. As respostas obtidas por meio da consulta irão auxiliar a identificar quais bases de dados possuem mais relevância e utilidade para a categoria e a sociedade.
“A abertura desta consulta pública do Plano de Dados Abertos para o próximo biênio proporciona a participação social às psicólogas e psicólogos, bem como a todo o conjunto da sociedade, ampliando a transparência pública das bases de dados do Sistema Conselhos de Psicologia”, destaca o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Pedro Paulo Bicalho.
Saiba mais
Instituída em maio de 2016, a Política de Dados Abertos do Poder Executivo Federal determina a obrigatoriedade de publicação dos Planos de Dados Abertos pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, entre os quais os conselhos de profissões, como o CFP e os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs).
O Plano de Dados Abertos deve ser disponibilizado, a cada dois anos, por todos os órgãos e entidades da administração pública federal, com a oferta de dados não sigilosos para acesso e consulta por toda a sociedade.
Participe da consulta pública sobre o Plano de Dados Abertos 2025-2026.
Fonte: Conselho Federal de Psicologia