O CRPRS promove na sexta-feira, 27/07, às 13h30, em sua sede (Av. Protásio Alves, 2854), encontro preparatório da Rede de Articulação “Psicologia, Povos Indígenas, Quilombolas, de Terreiro, Tradicionais e em Luta por Território”. A atividade antecede o I Encontro Nacional dessa Rede de Articulação, que será realizado em setembro, em São Paulo.
O objetivo é promover a reflexão sobre as possibilidades de atuação da Psicologia com essas populações aqui no Rio Grande do Sul, compreendendo sua diversidade e os múltiplos desafios gerados pelas suas relações com a sociedade, com as instâncias governamentais e com as políticas públicas. O encontro é aberto a psicólogas/os e outros profissionais que trabalham com povos indígenas, quilombolas, de terreiro, tradicionais e em luta por território ou que tenham interesse nessa temática, e membros das comunidades, lideranças e movimentos sociais.
A Rede de Articulação "Psicologia, Povos Indígenas, Quilombolas, de Terreiro, Tradicionais e em Luta por Território" tem o objetivo de construir uma rede de profissionais, pesquisadores, estudantes e militantes que atuam com essas populações para estreitar o diálogo entre profissionais e representantes dessas comunidades, bem como orientar categoria de psicólogas/os e sociedade acerca da temática.
I Encontro Nacional de Rede de Articulação Psicologia, Povos Indígenas, Quilombolas, de Terreiro, Tradicionais e em Luta por Território
O I Encontro da Rede de Articulação: Psicologia, Povos Indígenas, Quilombolas, de Terreiro, Tradicionais e em luta por território (I ERA) será realizado de 7 a 9 de setembro na Escola Nacional Florestan Fernandes(ENFF), em Guararema-SP, próximo à cidade de São Paulo. A proposta do evento – que tem o apoio do Conselho Federal de Psicologia – é uma imersão, possibilitando bons encontros e trocas de conhecimentos.
O trabalho da psicologia em conjunto com essas populações é ainda relativamente recente. Nesse período, se tornou evidente como a psicologia precisa se reinventar para atuar de forma engajada nesses campos, em que as práticas precisam se abrir para o diálogo e aprendizado com outras culturas, conhecimentos e visões de mundos.
Outro aspecto central para essa atuação da psicologia é a construção de um compromisso ético-político com essas populações se constituído como uma ferramenta para suas lutas por territórios, direitos e autonomia.
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