Conselheiras/os do CRPRS participaram da primeira plenária no formato híbrido no sábado, 20/11. Além das/os 14 conselheiras/os presentes na sede do Conselho, em Porto Alegre, outras/os cinco representantes da gestão puderam acompanhar e participar das discussões de modo remoto, por videochamada.
“É com muita esperança que, seguindo todos os protocolos de biossegurança, retomamos as atividades presenciais, depois de um ano e meio de funcionamento absolutamente on-line. Esperamos que esse seja o recomeço de uma vida ‘mais dentro da normalidade’ ”, ressaltou a presidenta do CRPRS, Ana Luiza de Souza Castro.
Na abertura da atividade, a conselheira Roberta da Silva Gomes fez a entrega de bandeiras trans e da diversidade para serem utilizadas no auditório do CRPRS, marcando a importância dessa pauta para a atual gestão. A plenária também foi marcada pela lembrança do Dia da Consciência Negra e pela necessidade de se refletir sobre a branquitude e seus privilégios simbólicos, subjetivos e materiais.
Pela manhã, foram discutidos pontos de pauta que serão apresentados e defendidos pela delegação de conselheiras do CRPRS na Assembleia de Políticas, da Administração e das Finanças (Apaf), que será realizada pelo Conselho Federal de Psicologia nos dias 26 e 27/11, em Brasília: organização dos Congressos Regionais e Congresso Nacional da Psicologia, ensino à distância da Psicologia, nota técnica de orientação sobre o uso profissional das redes sociais, regulamentação da psicoterapia.
Na parte da tarde, as/os conselheiras/os debateram sobre novas resoluções e notas técnicas, sendo aprovada a Nota Técnica n° 002/2021 que se refere à avaliação psicológica para fins de registro e porte de arma de fogo. O documento será em breve divulgado pelo CRPRS a toda categoria.
Na plenária, também foi destacada a importância do Lesbocenso Nacional e a mudança nos processos de pesquisa do Crepop com abordagem racializada de suas ações.
A partir de agora, as plenárias do CRPRS passarão a acontecer nesse formato híbrido, sem deixar de lado todos os cuidados indicados em Protocolo de Biossegurança desenvolvido para o Conselho, facilitando a participação de conselheiras/os que moram em outras cidades do estado.