Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias
09/11/2015
Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias
Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias
A proposta do livro Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias surgiu após o Seminário, com o mesmo título, realizado em dezembro de 2012, na sede do CRPRS em Porto Alegre. O evento teve por objetivo aprofundar discussões que foram construídas pelas Comissões de Direitos Humanos e Políticas Públicas do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul no último triênio. Um dos principais pontos, comuns às várias discussões, refere-se ao debate sobre os limites éticos da atuação profissional, isto é, as(os) psicólogas(os) se perguntavam sobre: até que ponto temos que garantir o respeito a autonomia e liberdade dos sujeitos para os quais destinamos nossas práticas e até que ponto temos obrigação de intervir "compulsoriamente" em nome da proteção à vida?
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A proposta do livro Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias surgiu após o Seminário, com o mesmo título, realizado em dezembro de 2012, na sede do CRPRS em Porto Alegre. O evento teve por objetivo aprofundar discussões que foram construídas pelas Comissões de Direitos Humanos e Políticas Públicas do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul no último triênio. Um dos principais pontos, comuns às várias discussões, refere-se ao debate sobre os limites éticos da atuação profissional, isto é, as(os) psicólogas(os) se perguntavam sobre: até que ponto temos que garantir o respeito a autonomia e liberdade dos sujeitos para os quais destinamos nossas práticas e até que ponto temos obrigação de intervir "compulsoriamente" em nome da proteção à vida?
Informações:
A proposta do livro Entre Garantia de Direitos e Práticas Libertárias surgiu após o Seminário, com o mesmo título, realizado em dezembro de 2012, na sede do CRPRS em Porto Alegre. O evento teve por objetivo aprofundar discussões que foram construídas pelas Comissões de Direitos Humanos e Políticas Públicas do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul no último triênio. Um dos principais pontos, comuns às várias discussões, refere-se ao debate sobre os limites éticos da atuação profissional, isto é, as(os) psicólogas(os) se perguntavam sobre: até que ponto temos que garantir o respeito a autonomia e liberdade dos sujeitos para os quais destinamos nossas práticas e até que ponto temos obrigação de intervir "compulsoriamente" em nome da proteção à vida?